O diretor de Investimentos do Postalis, Carlos Alberto Zachert, participa hoje (02) do Internacional Institucional Summit, evento promovido pelo banco BTG Pactual na cidade de Nova York (EUA). Ele é um dos dirigentes de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) convidados para o seminário que tem o objetivo de apresentar e aprofundar o conhecimento aos maiores investidores institucionais do Brasil sobre a indústria de fundos e de mercado internacional, nos quais o Postalis já investe uma parcela de recursos.
O BTG Pactual é uma das gestoras contratadas via processo de seleção pelo Instituto, desde 2021, para a gestão da carteira no exterior, é o maior banco de investimentos da América Latina e realiza diversos eventos de aproximação entre agentes do mercado de capitais.
“Estamos vivendo um momento apropriado para avaliar o cenário e conjuntura internacional e as oportunidades de investimentos no exterior para possível composição do portfólio de alocação de recursos”, afirma o diretor do Postalis.
A legislação brasileira atualmente permite que até 10% da carteira dos fundos de pensão seja composta por ativos no exterior. No Postalis, estão alocados fora do Brasil cerca de 6% dos ativos do PBD e pouco mais de 2% do Postalprev. É uma estratégia que funciona como alternativa para diluir o risco do mercado brasileiro e que demanda uma avaliação prévia bem fundamentada. “Em nosso entendimento os ativos denominados em outras moedas fazem muito sentido na diversificação e otimização das carteiras”, acrescenta.
Segundo Zachert, conhecer os gestores e se certificar das suas metodologias de trabalho é muito importante e traz maior segurança aos dirigentes dos fundos de pensão, que são os responsáveis pela gestão dos recursos dos participantes. Além disso, o convite ao Postalis demonstra, mais uma vez, o reconhecimento do mercado financeiro de que a gestão atual do Instituto é sólida e confiável, favorecendo os negócios e permitindo performances com melhor rentabilidade.



O diretor de Investimentos, Carlos Alberto Zachert conduziu a apresentação, ao lado do diretor de Gestão Previdencial, Walison de Melo Costa. O diretor Zachert abordou o histórico dos investimentos do Postalis, contextualizou a intervenção federal e a precificação correta dos ativos, e o consequente aprimoramento do processo de investimentos, com projeções econômicas, estudos técnicos de alocação (ALM) e a construção da Política de Investimentos, aprovada pelo Conselho Deliberativo com os limites para a aplicação dos recursos. Detalhou também as ações de monitoramento de governança, de riscos e de fiscalização, juntamente com a composição atual das carteiras e performance dos planos.
Participaram do evento híbrido (presencial e online) membros do Conselho Deliberativo como o presidente Hudson Alves e o presidente substituto Vinícius Moreno, membros do Conselho Fiscal como o presidente Fábio Conde, representantes da patrocinadora Correios, lideranças da FINDECT, FENTECT, FAACO, ADCAP, ANIPP, ABRAACO dentre outras associações, além de trabalhadores do Postalis.
Sindicalistas de várias partes do mundo, de diferentes categorias, fazem uma manifestação hoje em Nova York (Estados Unidos), em frente à sede do banco BNY Mellon, cobrando as responsabilidades do antigo gestor de fundos de investimentos do Postalis sobre os prejuízos causados. Representantes da Federação dos Aposentados e Aposentáveis dos Correios (FAACO), da Associação dos Profissionais dos Correios (ADCAP), da Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT) e da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (FINDECT), assim como de outros sindicatos do Brasil, em especial do setor bancário, fazem parte do movimento em apoio ao Postalis.
O Postalis mantém mais de 10 ações judiciais no Brasil para reparação destes danos, quea guardam decisões definitivas. Uma dessas iniciativas é a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal, que conta com o Instituto como assistente de acusação, com valor estimado em R$8 bilhões. Além da batalha na Justiça, o Postalis também tenta há anos fazer com que a subsidiária do BNY Mellon no Brasil assuma suas responsabilidades, mas as negociações não avançam.
O encontro com a UNI Global Union foi organizado pela

