Postalis participa da 9ª missão de fundos de pensão no Reino Unido

Diretor Carlos Alberto Zachert integra delegação brasileira no evento que acontece de 08 a 14 de junho em Londres

Começa neste sábado (08) e vai até o dia 14, o encontro 9th Pension Funds Mission, promovido pelo Departamento de Comércio e Negócios do Reino Unido, em Londres. O evento reúne representantes de fundos de pensão e gestores globais, com o objetivo de discutir estratégias de investimento, melhores práticas e tendências globais, desenvolvendo um relacionamento duradouro entre os fundos de pensão brasileiros e as instituições britânicas.

O Postalis está sendo representado pelo Diretor de Investimentos, Carlos Alberto Zachert. Ele integra a delegação composta também por dirigentes de outros fundos de pensão brasileiros, como Previ, Petros, Funpresp, entre outros, além de representantes da Previc e do Ministério da Fazenda.

Durante o encontro, serão abordados diversos temas relevantes para o setor, incluindo fundos de cobertura, produtos de renda, práticas de administração, e integração de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões de investimento. Além disso, serão discutidos cenários de curto e longo prazo, tendências em taxas de juros e a visão internacional dos investidores sobre a economia brasileira e mundial.

A participação do Postalis e dos demais fundos de pensão brasileiros neste evento representa uma grande oportunidade de conhecer os mercados e operações mais sofisticadas além das fronteiras nacionais, visando maior diversificação das carteiras de investimentos e em benefício aos participantes.

O Reino Unido é um importante mercado devido à sua posição como o maior centro de gerenciamento de ativos fora dos Estados Unidos. Com um mercado financeiro robusto e uma ampla diversidade de talentos e investidores, o país oferece um ambiente propício para investimentos e inovação.

Conheça a Agenda do evento clicando aqui.

Artigo: Fundos de Pensão enfrentam desafio na Recuperação de Ativos

Avaliação dos investimentos também deve levar em conta os custos em caso de insucesso

Num contexto de queda da taxa SELIC e metas atuariais desafiadoras, gestores de investimento de fundos de pensão encaram um grande desafio: a escolha dos ativos para compor suas carteiras. Esta tarefa torna-se ainda mais complexa devido à necessidade de assumir riscos para cumprir objetivos de rentabilidade. Apesar das oportunidades com taxas de retorno atrativas, a incerteza nos mercados é um fator crucial a ser considerado.

Neste cenário, surge uma “história não contada” sobre os custos do insucesso nos investimentos e os esforços para recuperar ativos em default. Um exemplo emblemático é o caso do Postalis, que passou por dificuldades decorrentes de investimentos malsucedidos no passado.

Nos últimos anos, o Postalis adotou uma abordagem proativa, estabelecendo uma estrutura dedicada à governança e recuperação de ativos em default. Esta estratégia envolve monitoramento rigoroso, notificação e renegociação de dívidas, além de medidas extrajudiciais e judiciais.

Com o suporte de consultores financeiros e jurídicos, o Postalis obteve êxito na recuperação de mais de R$ 122 milhões em 2023, acumulando um total superior a R$ 1 bilhão desde 2018. Esta experiência ressalta a importância da governança e das habilidades da equipe na mitigação de riscos e na gestão eficiente dos custos de recuperação de ativos.

Neste contexto, é crucial avaliar não apenas a Taxa Interna de Retorno, mas também as práticas de governança e recuperação de ativos ao viabilizar investimentos. Esta abordagem permite identificar propostas alinhadas ao perfil de risco e retorno da entidade, além de estimar os custos de recuperação em caso de insucesso.

Em suma, a gestão eficaz dos custos de recuperação de ativos é fundamental para o sucesso dos investimentos em fundos de pensão, especialmente diante de um cenário de maior exposição ao risco. Compartilhar essas experiências pode contribuir para a formulação de modalidades de investimento mais robustas, considerando não apenas a rentabilidade e o risco, mas também os aspectos regulatórios e judiciais.

Carlos Alberto Zachert é diretor de investimentos do Postalis – Instituto de Previdência Complementar.

Postalis tem a melhor rentabilidade dos últimos anos e atinge quase 200% das metas em 2023

Performance nos investimentos dos planos PBD e Postalprev é mais uma grande conquista do Instituto em 2023

A excelente performance nos investimentos dos planos de benefícios é mais uma grande conquista do Postalis para seus participantes e assistidos no ano de 2023: tanto o Planto de Benefício Definido (PBD) quanto o Postalprev, da modalidade de Contribuição Variável (CV), tiveram seus melhores resultados dos últimos anos. Com o melhor retorno desde 2021, o PBD registrou 16,0%, equivalente a 184% de sua meta atuarial, que foi de 8,7%. Com o mesmo objetivo, o Postalprev registrou rentabilidade de 17,1%, correspondente a 197% da meta. É a maior rentabilidade deste plano desde 2018.

Somente no mês de dezembro, as carteiras do PBD e Postalprev avançaram 3,2% e 2,6%, respectivamente, graças ao comportamento do mercado financeiro e a adequada alocação de recursos entre os diversos segmentos e modalidades de ativos. A gestão dos investimentos gera ganhos financeiros e melhora a solvência dos planos.

O PBD encerrou o ano com R$ 3,2 bilhões de patrimônio, sendo 47% alocados em renda fixa, 19,2% em renda variável, 12,7% em imóveis, 9% em empréstimos aos participantes, além da parcela remanescente em investimentos estruturados e no exterior. A gestão desses recursos está distribuída em 56% na carteira própria e 44% por meio de fundos terceirizados.

Já o Postalprev rompeu a marca de R$ 9 bilhões de patrimônio no ano, alocados majoritariamente em renda fixa (79,7%) geridos na carteira própria por meio de títulos públicos federais, seguido pelo segmento de renda variável com 9,2% e empréstimos aos participantes com 7,5%.

Da mesma forma, os recursos do Plano de Gestão Administrativa (PGA) atingiram 14,9% de rentabilidade, correspondente a 114% do seu benchmark (CDI), favorecidos pela realocação em títulos públicos federais atrelados à inflação e prefixados, com o aproveitamento dos spreads gerados pelo movimento de maior abertura dos juros futuros (DI).

Apesar da volatilidade do mercado financeiro provocado pelos conflitos geopolíticos, da evolução da taxa de juros das principais economias do mundo e da redução da taxa de juros doméstica (Selic), contribuíram fortemente para o ótimo resultado os ativos de renda fixa com os juros ainda em patamares elevados, os ganhos gerados com a marcação a mercado e taxas de carregamento do estoque de títulos estrategicamente alocados, conforme estabelecido pela política de investimentos dos planos. Com o fechamento das taxas de juros no mercado, tanto os títulos indexados a índices de preços como os prefixados geraram retornos da ordem de 15% a 22% no ano. Os investimentos em ações também garantiram retornos em torno de 20%, embalados pela recuperação da bolsa de valores ocorridos nos últimos dois meses do ano.

Além disso, merece destaque o segmento de operações com participantes, “cujos empréstimos trazem uma dupla vantagem com as contratações, pois oferecem retornos compatíveis com a meta atuarial, configurando-se, por outro lado, como um excelente benefício aos participantes pelas condições de crédito imbatíveis no mercado, considerando a baixa taxas de juros, o extenso prazo de pagamento e a facilidade de contratação”, afirma o diretor de investimentos Carlos Alberto Zachert. Também devemos comemorar a recuperação em 2023 de mais de R$ 122 milhões de ativos estressados que estavam provisionados para perda, acumulando R$ 997 milhões desde o provisionamento. “Atuamos com muito afinco no propósito de trazer de volta aos planos o máximo de recursos que foram mal aplicados no passado”, continua o diretor Zachert.

“Estamos cumprindo com nosso objetivo de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, garantindo assim a confiança e a tranquilidade de nossos participantes para o futuro”, destaca o diretor de gestão previdencial Walison de Melo Costa.

Para o presidente Camilo Fernandes dos Santos, “o importante disso tudo, é que além de gerar melhores expectativas para os participantes e o Instituto, esse desempenho foi obtido sem aventuras e extrapolações de limites, pois foi construído dentro dos princípios e diretrizes estabelecidos pela legislação e políticas internas, com regras de governança seguindo as melhores práticas de mercado”.

Planos do Postalis acumulam rentabilidade de dois dígitos e acima da meta atuarial

De janeiro a novembro, o PBD teve retorno de 11,54%, enquanto o Postalprev rendeu 13,27%

Os dois planos de previdência complementar do Postalis acumulam, de janeiro a novembro de 2023, rentabilidades nos investimentos muito superiores à sua meta atuarial, de 7,67%. Com índices de retorno de dois dígitos, o Plano de Benefício Definido (PBD) atingiu 11,54%, pouco mais de 50% acima de seu objetivo, enquanto o Postalprev, da modalidade de Contribuição Variável, chegou a 13,27%, resultado 73% superior à meta para o período.

O mês de novembro foi o melhor do ano para ambos os planos, com 4,07% de rentabilidade no PBD e 3,21% no Postalprev. Os resultados refletem uma melhora nas perspectivas do cenário macroeconômico e foram impulsionados pela renda variável (mercado acionário) e alocações no exterior, embora as parcelas destes ativos nas carteiras sejam menos significativas do que a renda fixa. “Além de uma estratégia bem definida e alocações acertadas, também aperfeiçoamos a governança dos investimentos do Postalis, o que traz mais segurança aos participantes e assistidos e preservação do seu patrimônio”, afirma o Diretor de Investimentos, Carlos Alberto Zachert.

A rentabilidade dos investimentos pode ser acompanhada por meio da cota dos planos de benefícios, que após sofrer os impactos negativos do mercado financeiro nos meses de agosto, setembro e outubro, recuperou totalmente no último mês, superando as expectativas de retorno.

Ao longo de 2023, os dois planos estiveram acima de sua meta por 6 dos 11 meses até agora. Por isso, a perspectiva é que encerrem o ano com rentabilidades positivas, contribuindo para o reequilíbrio financeiro do PBD. Neste plano o Postalis aplicará, a partir de 2024, um novo plano de equacionamento, solucionando déficits acumulados em gestões passadas do Instituto. O Postalprev já é um plano superavitário e equilibrado, e com os bons resultados alcançados nos investimentos, amplia as reservas dos participantes para a aposentadoria com robustez e solvência.

“Esse desempenho positivo é fruto do esforço e dedicação dessa gestão na recuperação da sustentabilidade de nossos planos em benefício dos participantes e garantia de suas aposentadorias”, conclui o presidente Camilo Fernandes dos Santos.

Postalis supera meta atuarial acumulada até setembro de 2023

PBD teve rentabilidade de 7,8% e o Postalprev de 10,0% ultrapassando a meta de 6,6%

O corte de juros domésticos e a perspectiva de aumento nos Estados Unidos impactaram nos resultados dos mercados de renda fixa e variável em setembro, justamente aqueles onde o Postalis tem as maiores alocações de investimentos.

Apesar disso, o Plano de Benefício Definido (PBD) apresentou rentabilidade positiva de 0,14% no mês de setembro e, no Plano Postalprev (da modalidade de Contribuição Variável), a rentabilidade foi negativa em 0,19%. Contudo, no acumulado do ano o PBD alcançou a rentabilidade de 7,8% e o Postalprev de 10,0%, superando a meta atuarial nos dois planos que foi de 6,6%.

O desempenho alcançado pelo Postalis até setembro/2023 no plano Postalprev ainda é superior aos 8,63% de média apresentado pelo grupo de 127 maiores Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), segundo levantamento da consultoria Aditus.

“Diante do cenário atual de sensíveis mudanças no mercado financeiro e de capitais, a Diretoria Executiva do Postalis segue monitorando o desempenho dos ativos frente aos riscos assumidos e realizando realocações táticas na carteira de investimentos, assim como estudando alternativas mais adequadas a cada plano no firme compromisso de buscar o alcance das metas atuariais para suportar os compromissos previdenciários”, afirma o diretor de Investimentos Carlos Alberto Zachert.

Os maiores impactos negativos no mês foram observados nos segmentos de renda variável e investimentos no exterior, gerados em sua maior parte pelo fraco desempenho das bolsas de valores do País e do mundo.

Acrescenta-se a isso o impacto negativo da marcação a mercado dos títulos públicos federais (NTN-B) com a abertura da curva de juros (aumento da taxa no mercado financeiro) ocasionada pela piora no cenário internacional. Com isso, a rentabilidade desses títulos foi negativa no mês.

Por outro lado, a parcela relevante de títulos públicos federais marcados na curva no Postalprev vem assegurando a maior rentabilidade do plano, estratégia favorável dada à condição superavitária desse plano de benefícios.

Presidente do Postalis debate fomento à sustentabilidade nos fundos de pensão

Seminário SIGA aborda Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar

O presidente do Postalis, Camilo Fernandes dos Santos, participa nesta terça-feira (3/10), no Rio de Janeiro, da abertura da primeira edição do Seminário SIGA: Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar. Durante os quatro dias do evento, dirigentes de fundos de pensão e agentes de mercado irão debater diferentes formas de fomento à sustentabilidade no segmento, incluindo questões sobre diversidade e representatividade, empreendedorismo social, inovação, cenário econômico, investimentos institucionais, segurança jurídica e novos paradigmas para EFPC´s com a recente atualização dos normativos e regras em revisão, entre outros temas.

O evento foi criado pela Previ, maior fundo de pensão do Brasil, e tem o Postalis como um dos realizadores, juntamente com a Funcef, Petros, Valia e Fachesf, além do regulador do segmento, a Previc, e a Associação Nacional de Participantes (Anapar).

Participam como palestrantes executivos de grandes organizações, como Luiza Trajano, do Magazine Luiza, Tarciana Medeiros, do Banco do Brasil, Marina Quental e Gustavo Pimenta, ambos da Vale, e vários outros profissionais de renome. Entre as autoridades, destacam-se os ministros Alexandre Padilha, de Relações Institucionais, e Anielle Franco, da Igualdade Racial. O painel “Desafios para a equidade de gênero no Poder Judiciário e Advocacia” também terá a participação da gerente Jurídica do Postalis, Cristina Motta.

A intenção é que o segmento seja indutor de ações sustentáveis e práticas ASGI (Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade), dada a importância econômica e social da previdência complementar no País. São mais de 17 milhões de participantes e assistidos e um patrimônio de R$ 2,50 trilhões, equivalente a 25% do PIB do País. “O Postalis sempre foi um dos maiores fundos de pensão do Brasil e estamos empenhados em fazer com que ele supere os problemas do passado, retomando seu equilíbrio. Por isso faz todo sentido nossa participação neste evento que aborda o futuro das organizações, por meio de uma liderança ética, comprometida com a governança, com as melhores práticas e com a segurança jurídica nos investimentos”, afirma o presidente do Instituto.

O presidente do Conselho Deliberativo, Hudson Alves da Silva, gerentes e coordenadores do Postalis estão presentes no seminário. Cerca de 350 participantes são esperados no SIGA, que também terá transmissão ao vivo pelas redes sociais e site da Previ. clique aqui para acompanhar.

Postalis participa do seminário BTG Pactual em Nova York

O diretor de Investimentos do Postalis, Carlos Alberto Zachert, participa hoje (02) do Internacional Institucional Summit, evento promovido pelo banco BTG Pactual na cidade de Nova York (EUA). Ele é um dos dirigentes de Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) convidados para o seminário que tem o objetivo de apresentar e aprofundar o conhecimento aos maiores investidores institucionais do Brasil sobre a indústria de fundos e de mercado internacional, nos quais o Postalis já investe uma parcela de recursos.

O BTG Pactual é uma das gestoras contratadas via processo de seleção pelo Instituto, desde 2021, para a gestão da carteira no exterior, é o maior banco de investimentos da América Latina e realiza diversos eventos de aproximação entre agentes do mercado de capitais.

“Estamos vivendo um momento apropriado para avaliar o cenário e conjuntura internacional e as oportunidades de investimentos no exterior para possível composição do portfólio de alocação de recursos”, afirma o diretor do Postalis.

A legislação brasileira atualmente permite que até 10% da carteira dos fundos de pensão seja composta por ativos no exterior. No Postalis, estão alocados fora do Brasil cerca de 6% dos ativos do PBD e pouco mais de 2% do Postalprev. É uma estratégia que funciona como alternativa para diluir o risco do mercado brasileiro e que demanda uma avaliação prévia bem fundamentada. “Em nosso entendimento os ativos denominados em outras moedas fazem muito sentido na diversificação e otimização das carteiras”, acrescenta.

Segundo Zachert, conhecer os gestores e se certificar das suas metodologias de trabalho é muito importante e traz maior segurança aos dirigentes dos fundos de pensão, que são os responsáveis pela gestão dos recursos dos participantes. Além disso, o convite ao Postalis demonstra, mais uma vez, o reconhecimento do mercado financeiro de que a gestão atual do Instituto é sólida e confiável, favorecendo os negócios e permitindo performances com melhor rentabilidade.

Plano PBD terá benefícios reajustados em agosto

O cálculo utiliza o INPC, e o valor de reajuste varia de acordo com a DIB de cada Assistido, somado ao valor da inflação correspondente ao período acumulado

A Diretoria de Gestão Previdencial (DGP) informa que os Benefícios do Plano Benefício Definido (PBD) serão reajustados neste mês de agosto, como ocorre anualmente nos Benefícios dos Aposentados e Pensionistas, em conformidade com artigo 98 do Regulamento do Plano.

Trata-se de uma medida para preservação do valor real dos Benefícios. No cálculo é utilizado o indexador do plano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), e o valor de reajuste a ser aplicado na suplementação varia de acordo com a Data de Início de Benefício (DIB) de cada Assistido, somado ao valor da inflação correspondente ao período acumulado.

Por essa razão, as deflações observadas nos meses de agosto (-0,31%) e setembro de 2022 (-0,32%) impactaram diretamente nos reajustes apresentados, fazendo com que os benefícios com DIB´s anteriores a setembro/2022 tenham um índice de reajuste menor do que os que possuem DIB em outubro/2022.

De acordo com a DGP, o objetivo principal é resguardar o Assistido diante da flutuação inflacionária negativa. Já a deflação de julho/2022 (-0,60%) não aplicada no reajuste de agosto/2022, foi abatida no índice acumulado e aplicada para os Benefícios com DIB em julho/2022. Já as deflações observadas nos meses de junho/2023 (-0,10%) e julho/2023 (-0,09%) não serão aplicadas no reajuste do ano corrente (2023), e serão abatidas do acumulado do próximo ano (2024).

Para entender melhor como será feita essa correção no mês de agosto, CLIQUE AQUI e confira a tabela elaborada a partir da Data de Início dos Benefícios – DIB.