Postalis apoia operação da PF que apura prejuízos do passado

A Operação “Amigo Germânico”, deflagrada nesta sexta-feira (17) pela Polícia Federal, é uma notícia positiva para o Postalis, seus participantes e patrocinador porque se trata de mais uma das ações que vêm sendo realizadas nos últimos anos para a recuperação de prejuízos causados por gestões passadas e responsabilização dos culpados.

Estas operações são embasadas em informações e documentos enviados ao Ministério Público Federal – MPF pelo próprio Postalis com a expectativa de que os responsáveis sejam punidos e os recursos sejam devolvidos ao Fundo de Pensão.

No MPF, existe uma equipe, denominada Força-tarefa Postalis, que, com o apoio deste Instituto, investiga os prejuízos causados por má gestão no passado, acionando a Polícia Federal, quando necessário.

A operação de hoje é mais uma dentro deste contexto que teve início em 2017 com uma intervenção da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) no Postalis e tem continuidade na gestão atual.
É importante esclarecer que a sede do Instituto e seus atuais dirigentes não são alvos da operação, ao contrário, dela participam como apoio indireto.

O Postalis segue em seu caminho de recuperação e de total apoio ao MPF, Polícia Federal e outras autoridades.

Diretoria celebra a ampliação da força-tarefa Postalis

Equipe passa a contar com mais um procurador e tem o apoio da atual gestão nas investigações

O procurador João Paulo Beserra da Silva foi designado como novo integrante da força-tarefa Postalis, que busca recuperar prejuízos causados em gestões passadas do Instituto. Atualmente lotado na Procuradoria da República na cidade baiana de Jequié, ele passará a atuar em conjunto com a procuradora Mirella de Carvalho Aguiar, que comanda a equipe de trabalho.

A atual direção do Postalis, que mantém ações próprias na Justiça e também participa como assistente de acusação junto a processos no Ministério Público Federal (MPF), celebra a decisão de ampliar a força-tarefa e reforça seu compromisso de apoio às investigações.

Desde a intervenção, o Instituto conseguiu reincorporar R$ 346,5 milhões aos patrimônios dos planos BD e Postalprev. “Continuamos buscando negociar acordos e dar suporte às operações da Justiça para reparar os danos causados por antigos dirigentes”, destaca o presidente Paulo Humberto de Oliveira. “E, mais importante, hoje temos um Programa de Integridade e uma governança mais elaborada, visando evitar desvios no presente e no futuro do fundo de pensão”, conclui.

Novas operações da Polícia Federal têm o apoio do Postalis

Investigados teriam desviado milhões do Instituto, que hoje colabora com a ação para recuperar os prejuízos

As novas operações anunciadas pela Polícia Federal na última semana – Combustão e segunda fase da Tergiversação – têm
o apoio do Postalis para tentar recuperar prejuízos causados ao fundo de pensão no passado.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e Maceió, visando levantar provas dos desvios.

A atual gestão do Postalis colabora com o Ministério Público Federal como assistente de acusação, no intuito de recuperar prejuízos causados no passado aos participantes, assistidos e ao patrocinador.

“Estamos empenhados neste trabalho e todos os recursos recuperados serão devolvidos aos participantes, assistidos e patrocinador”, destaca o presidente do Postalis, Paulo Humberto de Oliveira. Desde a intervenção no Instituto, já foram recuperados R$ 346,5 milhões, por meio de ações na Justiça e negociações de acordos, valores que foram reintegrados ao patrimônio dos planos BD e Postalprev.