Processo anual utiliza filtro para escolher intermediárias, garantindo concorrência, qualidade e agilidade
Entre as dezenas de corretoras de valores que atuam no mercado de capitais brasileiro, cerca de 180 delas fazem parte de um cadastro com requisitos mínimos de operação, definidos pelo Banco Central. Sobre esta amostra, o Postalis aplica filtros para seleção, considerando as necessidades do Instituto, para escolher aquelas que poderão atuar em seus investimentos. O processo visa garantir concorrência, qualidade e agilidade para as ordens de compra ou venda de ações e títulos da carteira própria do Instituto. “Buscamos obter sempre as melhores condições para o Postalis, com qualidade e preços competitivos tanto na compra como na venda de ativos”, explica o Gerente de Investimentos, Hugo de Carvalho.
As corretoras são intermediárias obrigatórias para negociações de ativos nos mercados organizados e de bolsa de valores. Quando o investidor decide comprar ou vender um ativo, ele consulta as corretoras e recebe as ofertas de negociação. O Postalis sempre solicita um mínimo de três propostas, para avaliar a mais vantajosa para sua carteira. A agilidade no atendimento é fundamental, já que os preços de ações, títulos públicos e privados mudam constantemente, ao longo do dia.
Contudo, o fator mais relevante é a qualidade da corretora. A seleção feita pelo Postalis considera apenas aquelas que possuam certificações de boas práticas de mercado, como o Selo B3, da bolsa de valores, e o Selo Cetip, do mercado de títulos de renda fixa, além de patrimônio líquido superior a R$ 10 milhões.
Os critérios aplicados à seleção de corretoras obedecem a um manual interno do Postalis e o processo ocorre pelo menos uma vez por ano. Em 2023, foram cadastradas 17 corretoras, de diferentes especialidades e características.