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Por dentro da situação financeira do PostalPrev

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Quando se fala em Postalis, dificilmente vem em mente que o Instituto administra dois planos de benefícios: o BD saldado e o PostalPrev.  É importante, no entanto, que se entenda que se tratam de dois planos diferentes, com regulamentos, patrimônios e carteiras de investimentos próprios.

O plano BD passa por uma situação de desequilíbrio atuarial, tem um déficit em equacionamento e um novo déficit em curso. O PostalPrev, por sua vez, está em uma trajetória de recuperação.

Nova Diretoria Financeira

Em novembro de 2013, ao assumir a Diretoria Financeira, André Motta iniciou o seu trabalho fazendo uma análise detalhada das carteiras de investimentos dos dois planos.  Na carteira do PostalPrev, observou-se que os ativos tinham um pouco mais de liquidez e havia também um fluxo positivo de entradas,  por ser um plano mais novo e também em razão das contribuições mensais dos participantes e da patrocinadora.

Estratégia 

Em ambos os planos, a estratégia da nova diretoria foi a de tentar liquidar todos os ativos que tinham liquidez e não rentabilizavam o esperado. O objetivo era obter recursos para, juntamente com o fluxo das contribuições, comprar a maior quantidade possível de Títulos Públicos Federais (TPF), tendo em vista que estavam pagando acima de IPCA mais 6% à época.

Além disso, optou-se por marcar esses títulos na curva, ou seja, assegurar que o Instituto irá carregar esses títulos até o vencimento, recebendo o pagamento semestral dos juros contratados. Essa medida estabelece uma programação de vencimento para os títulos de acordo com os compromissos dos planos. A marcação na curva é uma segurança a mais para o participante, pois não deixa espaço para que se faça especulação com os títulos.

Arrumação da carteira 

Nesse processo de arrumação das carteiras dos planos, além da compra de Títulos Públicos, foram feitas todas as provisões necessárias em razão de ativos que apresentavam problemas.

Como houve grande volume de provisionamentos (reservas de valores para fazer frente a eventuais perdas), o resultado da estratégia de alocação em Títulos Públicos só deve ter seus resultados sentidos pelos participantes num futuro próximo, embora os ganhos dentro dos planos sejam inegáveis.

Resultados

Após 10 meses seguindo essa estratégia, o plano Postalprev já atingiu um volume significativo de investimentos em Títulos Públicos Federais, mais de 50% do patrimônio do plano.

Somando-se a isso as melhorias de governança, seja na análise de títulos e nos fluxos processuais da diretoria financeira, ou no Instituto como um todo, com a instituição da Gerência de Risco, a segregação de funções, a elaboração do manual de investimentos e a publicação mensal do Boletim Postalis em Números, o resultado é que se começa a ver a curva do PostalPrev apresentar-se de forma positiva.

A tendência é de aumento, pois o plano tem um fluxo positivo de recursos. No entanto, a possibilidade de realização de novos provisionamentos pode, em alguns momentos, fazer com que essa rentabilidade sofra algum tipo de oscilação/volatilidade.

De acordo com o diretor financeiro, a estratégia de se manter pelo menos 50% do patrimônio em TPF permanecerá enquanto o Instituto conseguir comprá-los a taxas que superem o atuarial.

No caminho certo

 É importante que o participante acompanhe o que vem acontecendo com as carteiras dos planos. Esse acompanhamento pode ser feito por meio do Boletim Postalis em Números, no site do Instituto.

No ano de 2014, mesmo com um montante significativamente maior em valores provisionados em comparação com 2013,  o plano PostalPrev apresenta uma boa rentabilidade.

PP-renta

“O trabalho iniciado em novembro de 2013 vem sendo aperfeiçoado ao longo do caminho e ainda precisa de muitas melhorias, mas o resultado que temos até agora nos indica que estamos no caminho certo.” Afirmou o diretor financeiro, André Motta.

Motta afirmou ainda que com a manutenção dessa linha de rentabilidade, se não houver nenhuma surpresa com relação à necessidade de novas provisões ou caso aconteça alguma surpresa positiva de reversão de provisão, o plano ficará bem próximo da sua meta atuarial (INPC +5,5%).

“O certo é que a Diretoria Executiva vem trabalhando para bater a meta atuarial. Não é uma tarefa fácil diante da atual conjuntura econômica e de todos os provisionamentos que foram necessários, mas, seguindo a rentabilidade do mês de agosto teríamos grandes chances de bater a meta atuarial para o ano”, concluiu o diretor financeiro.

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