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Presidente do Postalis se pronuncia sobre decisão do TCU

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Em audiência ocorrida nesta quarta-feira, 05/04/2017, o Tribunal de Contas da União votou Relatório de Auditoria sobre investimentos do Postalis realizados no período de 2009 a 2014. No Relatório, várias pessoas foram representadas, incluindo o atual presidente do Instituto, André Luís Carvalho da Motta e Silva.

O ministro relator do processo indica que André Motta pode ter contribuído para a devida extinção do fundo em comento, além do fato de não estar no comando da Diretoria de Investimentos à época do início da gestão fraudulenta do FIC Serengeti, em agosto de 2012, na compra das LF BVA” (grifo nosso).

Destaca-se que, em nenhum momento atribuiu-se ao atual Presidente do Postalis responsabilidade pela malversação de recursos do Instituto. Tanto assim que no item 9.2 do Relatório, onde se trata do bloqueio de bens de ex-dirigentes do Postalis, há uma exceção para o caso de André Motta. Quase todos os representados tiveram decretada a indisponibilidade dos seus bens. André Motta não faz parte desse grupo.

Sobre o assunto, o Presidente do Postalis declara:

    “Causa-me perplexidade constar o meu nome em qualquer tipo de averiguação sobre prejuízos ao patrimônio do Postalis. Meu nome não foi citado no Relatório Final da CPI dos Fundos de Pensão e nunca recebi nenhuma autuação da PREVIC.

     Assumi a Diretoria de Investimentos em 08/11/2013. Após rápido diagnóstico, tomei as seguintes medidas:

         1-      Vender todos os ativos líquidos  e começar a montagem de posições em Títulos Públicos Federais marcados na curva;

        2-      Realizar os provisionamentos de ativos já inadimplentes em estrito cumprimento à Instrução Normativa MPS/SPC nº 34, de 24/09/2009, o que revelou grande parte do déficit do Postalis;

        3-      Iniciar diversas ações para a implantação de uma governança mais efetiva;

       4-      Elaborar Políticas de Investimentos mais restritivas;

       5-      Direcionar quase 100% dos recursos entrantes para investimentos em Títulos Públicos Federais;

       6-     Quebrar a árvore dos dois fundos que abrigavam grande parte dos investimentos do Instituto, trazendo para carteira própria os ativos que os compunham, o que permitiu a efetiva identificação dos prejuízos ora cobrados do BNY Mellon;

       7-      Determinar a propositura de 6 ações contra o BNY Mellon, inclusive com decisões  que resultaram no bloqueio de 250 milhões do Banco em favor do Postalis;

        8-    Iniciar tratativas para o reenquadramento do segmento de Estruturados.

     Assim, causa–me realmente estranheza o fato de a pessoa que mais diligenciou ações no sentido de proteger o patrimônio dos planos e corrigir problemas relacionados à atuação do Mellon, explodindo a árvore de fundos, provisionando todos os ativos inadimplentes e movendo ações contra o Banco esteja sendo acusada de negligência em relação à fiscalização.

    Reitero aqui o meu compromisso com a retidão na condução do Instituto, tendo absoluta certeza de que fiz e faço tudo o que está ao meu alcance para a recomposição do patrimônio do Postalis.”

André Luís Carvalho da Motta e Silva

Presidente do Postalis

 

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