O Postalis esclarece que não há decisão definitiva sobre o ingresso da ação junto à Justiça americana, conforme trecho de e-mail enviado à repórter Gabriela Valente, em 20/3, às 19h36:
“Contudo, o ingresso ou não de uma ação junto à Justiça americana, por parte do Postalis, é algo cuja viabilidade está em processo de análise.”
Portanto, diferentemente do noticiado na matéria em questão, não houve desistência da ação por parte do Postalis. Tampouco houve mudança de posição do interventor sobre o caso. Conforme informações prestadas à jornalista, o processo encontra-se em análise.
Adicionalmente, o Postalis informa que o contrato assinado no início de 2017 com o escritório de advocacia norte-americano já prevê o ingresso de ação judicial nas cortes dos Estados Unidos. Assim, o Postalis, de maneira diligente, considerou descabida a proposta de aditivo contratual pela prestação de serviço já estipulado em contrato vigente.
Por fim, sobre o episódio referente à Reunião Ordinária do Conselho de Administração dos Correios, mencionado em Ata, o Postalis reitera que houve equívoco sobre a descrição do fato, o que foi retificado na Ata da 12ª Reunião Ordinária daquele colegiado.
===
Após a publicação da Nota de Esclarecimento do Postalis, o jornal O GLOBO atualizou a matéria às 20h42 acrescentando o seguinte trecho:
(…)
https://oglobo.globo.com/economia/postalis-desiste-de-acao-bilionaria-nos-eua-22514467
INTERVENTOR NÃO TOMOU DECISÃO, DIZ POSTALIS
Após a publicação da matéria, o Postalis enviou uma nota de esclarecimento para dizer que o interventor do Postalis ainda não tomou a decisão de não entrar na Justiça contra o banco americano.
“Diferentemente do noticiado na matéria em questão, não houve desistência da ação por parte do Postalis. Tampouco houve mudança de posição do interventor sobre o caso. Conforme informações prestadas à jornalista, o processo encontra-se em análise”, disse o fundo, por meio de nota.
A assessoria de imprensa afirmou ainda que o contrato assinado no início de 2017 com o escritório de advocacia norte-americano já prevê o ingresso de ação judicial nas cortes dos Estados Unidos.
“Assim, o Postalis, de maneira diligente, considerou descabida a proposta de aditivo contratual pela prestação de serviço já estipulado em contrato vigente”.
Sobre o registro em ata de um possível pedido de propina, a assessoria reiterou que houve equívoco sobre a descrição do fato. E afirmou que ele foi retificado na ata da reunião seguinte do conselho de administração dos Correios.
===