Em relação às matérias divulgadas na imprensa, sobre declarações da contadora Meire Poza, que trabalhou para Alberto Youssef, envolvendo o Postalis, o Instituto reitera o que já publicou em seu site, em 09/09/14:
– Diferentemente do que sugerem as matérias, a não concretização do investimento de R$ 50 milhões em debêntures emitidas pela agência Marsan Viagens e Turismo nada tem a ver com a prisão do Sr. Paulo Roberto Costa. A decisão foi eminentemente técnica;
– O investimento teve parecer negativo por parte da equipe de analistas da área financeira e, em seguida, pelo Comitê de Investimentos do Postalis, conforme Ata de 28/04/2014 daquele Comitê;
– Não havia nada na documentação analisada que pudesse ligar o papel aos senhores Paulo Roberto Costa e/ou Alberto Youssef. O Postalis nunca teve conhecimento de que o investimento tivesse qualquer relação com essas pessoas.