Em relação à matéria publicada na revista “Época”, no dia 17/05/2014, o Postalis esclarece:
1- A decisão pelo investimento no Brasil Sovereign II FIDE foi da Diretoria Financeira à época e seguiu os procedimentos e normas do Instituto. As aplicações estavam em conformidade com as regras e limites previstos nas Resoluções do Conselho Monetário Nacional e na Política de Investimento do Postalis.
2- Conforme afirma o jornalista na matéria, o investimento era conservador, e previa a aplicação de pelo menos 80% do valor investido em títulos da dívida pública brasileira. A mudança do perfil no investimento foi feita à revelia do Instituto.
3- O Postalis foi surpreendido com as acusações no exterior em face da ex-gestora Atlântica e dos seus respectivos sócios em 2012, por meio da notícia publicada no jornal Valor Econômico. Assim que tomou conhecimento do assunto, a Diretoria Executiva ajuizou protesto interruptivo de prescrição. Além disso, contratou escritório de advocacia nos Estados Unidos para a adoção de medidas cabíveis em defesa dos interesses do Instituto.
4- A atual diretoria do Instituto está em contato permanente com o BNY Mellon, responsável por administrar e fiscalizar os investimentos do Postalis no fundo administrado pela Atlântica Asset, para que o Instituto não tenha prejuízo.
5- O Instituto não aporta novos valores em investimentos geridos pela Atlântica Asset desde 2008.
6- Com relação à venda do edifício sede do Postalis, houve uma concorrência em que foi escolhida a melhor entre quatro propostas apresentadas. O Instituto não tem conhecimento de que a empresa vencedora da concorrência tenha relações com o Sr. Milton Lyra. Diferentemente do que afirma a reportagem, o atual valor do aluguel é de R$ 135 mil.