Em relação às matérias sobre os fundos de pensão das estatais publicadas no jornal “O Globo”, nas edições dos dias 23 e 24/11/2014, o Postalis esclarece:
1) A indicação para ocupar os cargos na diretoria do Postalis é uma prerrogativa dos Correios (patrocinador dos planos), conforme previsto no estatuto. Todos os indicados cumprem os requisitos técnicos exigidos pela legislação vigente. A nomeação depende de aprovação do Conselho Deliberativo, que tem composição paritária entre representantes do patrocinador e dos empregados;
2) O processo decisório sobre os investimentos é pautado na política de investimentos dos planos e em análises técnicas;
3) Conforme já afirmamos em esclarecimentos anteriores, O Postalis não detectou qualquer influência de Alberto Youssef ou de Fayed Trabulsi em seus investimentos;
4) Os citados investimentos em títulos da Argentina , conforme já esclarecido anteriormente, foram feitos à revelia do Postalis e o Instituto tem ação em curso na Justiça contra a gestora Atlântica e o banco BNY Mellon, inclusive com decisões favoráveis, até o momento;
5) Os desembolsos para aquisição das debêntures do Grupo Galileo ocorreram em maio e em outubro de 2011, ou seja, anos antes do descredenciamento das universidades;
6) O presidente do Postalis, Antonio Carlos Conquista, tomou posse em 2012, quando os investimentos citados nas matérias já tinham sido realizados.