Em relação à matéria “As transações suspeitas entre os Correios e seu fundo de pensão, o Postalis”, publicada na revista Época do dia 17/11/2014, o Instituto esclarece:
1) A aquisição do terreno em Cajamar se deu de forma regular, foi precedida de avaliação econômico-financeira aprovada por todos os órgãos de governança do Postalis e com o aval de assessoria jurídica externa especializada;
2) Conforme esclarecido ao jornalista, o presidente Antônio Carlos Conquista não esteve com o ex-deputado João Paulo Cunha e tampouco com o empresário João Camargo para tratar de assuntos relacionados a esse imóvel;
3) Diferentemente do que afirma o jornalista, o Instituto não teve prejuízos com o investimento. Por se tratar de um investimento de longo prazo, o fluxo de pagamentos permite o atingimento da meta atuarial no decorrer do período.