O Globo traz na sua edição de hoje, a matéria “Negócio suspeito com PT e PMDB”. O Instituto esclarece que o jornalista entrou em contato ontem com a Assessoria de Comunicação do Postalis, mas, lamentavelmente, preferiu não mandar e-mail com as perguntas necessárias para ouvir a versão do Instituto.
Ele escreveu que o “negócio só não se concretizou porque o doleiro foi preso”. Caso tivesse enviado as perguntas por e-mail, saberia que, diferentemente do que ele escreveu, a não concretização do investimento de R$ 50 milhões em debêntures emitidas pela agência Marsan Viagens e Turismo nada tem a ver com a prisão do Sr. Paulo Roberto Costa. A decisão foi eminentemente técnica.
O investimento teve parecer negativo por parte da equipe de analistas da área financeira e, em seguida, pelo Comitê de Investimentos do Postalis, conforme Ata de 28/04/2014 daquele Comitê.
Não havia nada na documentação analisada que pudesse ligar o papel aos senhores Paulo Roberto Costa e/ou Alberto Yousef. O Postalis nunca teve conhecimento de que o investimento tivesse qualquer relação com essas pessoas.
Caso tivesse acessado o nosso site, ele teria conhecimento de nota publicada em 9 de setembro sobre o assunto. Além disso, em nossa página na internet constam também esclarecimentos referentes à gestora DTW, citada na matéria, publicados no dia 05 de maio em resposta a uma matéria do próprio jornal o Globo.