Com relação a Operação Positus realizada pela Polícia Federal, o Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos (Postalis) esclarece:
– O Instituto em Brasília não foi alvo das buscas e apreensões realizadas pela PF.
– Segundo a nota publicada no site da PF, a investigação ocorre por conta do Fundo Brasil Sovereign II (Fidex). O então gestor do fundo, Fabrizio Neves, seria um dos investigados pela ação.
– Bom esclarecer que Fabrizzio Neves nunca foi dirigente do Postalis como afirmam diversas matérias veiculadas pela imprensa. Ele era gestor da Atlântica, gestora do Fidex, que tinha o Postalis como cotista.
– Conforme já publicado em esclarecimentos anteriores, os recursos do Postalis investidos no FIDEX foram transferidos para títulos da Argentina e da Venezuela à revelia do Instituto. O Postalis tem ação judicial contra os administradores e gestores do fundo no Brasil. Esse assunto é, inclusive, objeto de investigação pela Security Exchange Comission – SEC, nos Estados Unidos.
– O Postalis obteve na justiça carta fiança do BNY Mellon de aproximadamente R$ 250 milhões em favor do Instituto.
– O Instituto está à disposição das autoridades e tem todo o interesse de que os fatos investigados pela PF sejam esclarecidos com celeridade.