Em relação à matéria intitulada “Postalis: Investimentos sob suspeita” publicada no jornal Correio Braziliense em 08/05/2015, esclarecemos:
1- Dos 23 autos de infração citados, a Previc, até o momento, emitiu 9 e em nenhum deles o presidente Antonio Carlos Conquista consta como autuado;
2- Quanto aos investimentos no BVA citados na matéria, tratam-se de Letras Financeiras adquiridas pelo fundo Serengeti, administrado e gerido pelo BNY Mellon, não tendo o presidente Antonio Carlos Conquista qualquer participação ou conhecimento prévio sobre o investimento;
3- Da mesma forma, as debêntures do grupo Canabrava (Sobrasil) foram adquiridas pelo fundo Brasil Carbono, que tinha como cotista o FIC BNY Mellon Douro, que, por sua vez, pertencia ao fundo Serengeti, ou seja, a debênture foi adquirida em fundo de 3º nível, por decisão do gestor e administrador terceirizado, BNY Mellon. O presidente Antonio Carlos Conquista não teve qualquer participação na aquisição desses ativos;
4- Os relatórios de fiscalização da Previc ainda estão em análise pela equipe do Postalis para posterior resposta à Previc, cujo prazo é de 30 dias a contar da data do recebimento(24/04/2015);
5- O presidente Antonio Carlos Conquista reafirma que não compactuou nem compactua com qualquer irregularidade.