Em relação ao envolvimento do nome do Instituto na operação Positus, de investigação da Policia Federal, citada no noticiário desta segunda-feira, esclarecemos que
em 17 de dezembro de 2015 já havíamos divulgado em nosso site nota de esclarecimento * sobre o assunto.
A operação ocorre por conta de investimentos feitos pelo Postalis no Fundo Brasil Sovereign II (Fidex), através da corretora de valores Atlântica, gerida pelo BNY Mellon. Recursos do Instituto aportados no FIDEX foram transferidos para títulos da Argentina e da Venezuela à revelia do Postalis, contrariamente, inclusive, ao próprio regulamento do fundo.
Quanto ao envolvimento dos ex-diretores Alexej Predtechensky e Adilson Florêncio da Costa, o Postalis, no âmbito de suas atribuições, vem tomando medidas judiciais e extrajudiciais no intuito de preservar os interesses dos seus participantes e assistidos.
Conforme citou a reportagem, outras pessoas vêm sendo investigadas na operação, entre elas está Fabrizio Neves. Esse nunca foi dirigente do Postalis, como mencionado erroneamente em outras matérias na imprensa. Ele era gestor da Atlântica, gestora do Fidex, que tinha o Postalis como cotista.
O Instituto está à disposição das autoridades e tem todo o interesse de que os fatos investigados pela Policia Federal sejam esclarecidos com celeridade.
* https://www2.postalis.org.br/esclarecimento-sobre-operacao-positus-realizada-hoje-pela-policia-federal/