Em relação à matéria publicada na seção Radar Online do site Veja.com no dia 24/02/2016, o Postalis esclarece:
1- O Presidente Antonio Carlos Conquista apresentou defesa a todas as autuações recebidas da Superintendência de Previdência Complementar;
2- O Instituto recebeu a totalidade dos recursos investidos no Banco Cruzeiro do Sul, dentro das taxas fixadas em suas aquisições, sem sofrer qualquer perda;
3- Os investimentos no banco BVA ocorreram entre 2011 e 2012. Dos R$ 135,6 milhões investidos, até o momento R$ 55,9 milhões foram resgatados e o Postalis adotou medidas judiciais para o recebimento do crédito remanescente;
4- O Postalis não fez investimentos em papéis da Argentina e da Venezuela. Entre 2005 e 2008, o Instituto fez aportes em um fundo cujo regulamento previa a aplicação de pelo menos 80% do valor investido em títulos da dívida pública externa brasileira. Em 2011, esses títulos foram trocados à revelia do Postalis e contra o regulamento do fundo. O Instituto tem ação em curso na Justiça contra o administrador do fundo, BNY Mellon, e o gestor Fabrizio Neves, inclusive com decisões a seu favor.