Diretor de Gestão Previdencial toma posse

Carlos Alberto Zachert foi escolhido por processo seletivo no mercado e assume mandato até 2024

Desde a última sexta-feira (30/10), o Postalis passou a contar com mais um integrante na Diretoria Executiva. Após processo seletivo no mercado, foi escolhido Carlos Alberto Zachert, que tomou posse em cerimônia pela internet, respeitando as precauções devidas pela pandemia. Zachert assume o mandato que vai até 22 de junho de 2024, assim como os demais diretores.

Formado em Ciências Contábeis pela Universidade de Passo Fundo (RS), o diretor possui especialização em Contabilidade Financeira pela Universidade de Brasília (UnB), MBA de Executivo em Finanças pelo IBMEC e é mestre em Economia pela Universidade Católica, também no Distrito Federal.

Zachert é funcionário da Caixa Econômica Federal, com 30 anos de atuação no banco, na CaixaPar e no fundo de pensão dos empregados da estatal, tendo sido coordenador do Comitê de investimentos, conselheiro fiscal e gerente de Investimentos da Funcef. Recentemente, atuava como Gerente de Negócios de Loterias na Caixa. 

Participaram da cerimônia o presidente do Conselho Deliberativo do Postalis, Celso José Tiago, o presidente do Instituto, Paulo Humberto de Oliveira, o diretor de Investimentos, Pedro Pedrosa, e demais conselheiros deliberativos da entidade.

Diretoria celebra a ampliação da força-tarefa Postalis

Equipe passa a contar com mais um procurador e tem o apoio da atual gestão nas investigações

O procurador João Paulo Beserra da Silva foi designado como novo integrante da força-tarefa Postalis, que busca recuperar prejuízos causados em gestões passadas do Instituto. Atualmente lotado na Procuradoria da República na cidade baiana de Jequié, ele passará a atuar em conjunto com a procuradora Mirella de Carvalho Aguiar, que comanda a equipe de trabalho.

A atual direção do Postalis, que mantém ações próprias na Justiça e também participa como assistente de acusação junto a processos no Ministério Público Federal (MPF), celebra a decisão de ampliar a força-tarefa e reforça seu compromisso de apoio às investigações.

Desde a intervenção, o Instituto conseguiu reincorporar R$ 346,5 milhões aos patrimônios dos planos BD e Postalprev. “Continuamos buscando negociar acordos e dar suporte às operações da Justiça para reparar os danos causados por antigos dirigentes”, destaca o presidente Paulo Humberto de Oliveira. “E, mais importante, hoje temos um Programa de Integridade e uma governança mais elaborada, visando evitar desvios no presente e no futuro do fundo de pensão”, conclui.

Novas operações da Polícia Federal têm o apoio do Postalis

Investigados teriam desviado milhões do Instituto, que hoje colabora com a ação para recuperar os prejuízos

As novas operações anunciadas pela Polícia Federal na última semana – Combustão e segunda fase da Tergiversação – têm
o apoio do Postalis para tentar recuperar prejuízos causados ao fundo de pensão no passado.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Recife e Maceió, visando levantar provas dos desvios.

A atual gestão do Postalis colabora com o Ministério Público Federal como assistente de acusação, no intuito de recuperar prejuízos causados no passado aos participantes, assistidos e ao patrocinador.

“Estamos empenhados neste trabalho e todos os recursos recuperados serão devolvidos aos participantes, assistidos e patrocinador”, destaca o presidente do Postalis, Paulo Humberto de Oliveira. Desde a intervenção no Instituto, já foram recuperados R$ 346,5 milhões, por meio de ações na Justiça e negociações de acordos, valores que foram reintegrados ao patrimônio dos planos BD e Postalprev.

Instituto colabora com força-tarefa Postalis

Justiça acata denúncia, torna réus e bloqueia bens de mais seis ex-dirigentes do Instituto 

Na última terça-feira (13/10), a Justiça Federal do Distrito Federal acatou denúncia da força-tarefa Postalis, do Ministério Público, e tornou réus mais seis ex-dirigentes do Instituto acusados de fraudes em investimentos. 

A atual direção colabora com o Ministério Público e a força-tarefa para tentar recuperar prejuízos causados em gestões anteriores, por isso vê com satisfação mais essa ação. Todos os recursos recuperados são incorporados ao patrimônio dos planos BD e Postalprev, em benefício dos participantes, assistidos e patrocinador.

Segundo a denúncia, entre abril e dezembro de 2010, estes ex-funcionários foram responsáveis pelo aporte de R$ 50 milhões no fundo de investimento Lavoro II sem a correta avaliação de risco, acarretando prejuízos ao fundo de pensão. Eles também desrespeitaram o limite previsto para esta aplicação, acrescentando mais um elemento à denúncia de gestão temerária. A justiça determinou também o bloqueio de bens em até R$ 4,1 milhões dos envolvidos. 

Postalis reúne associações para discutir estratégia previdencial

Grupo de trabalho será formado,  junto ao Postalis, visando debater as propostas e fazer a interlocução entre as entidades representativas e o Instituto.

O Postalis, fundo de pensão dos empregados dos Correios, reuniu na tarde desta quarta-feira, (07/10), dirigentes das entidades representativas dos participantes para discutir a proposta de uma estratégia previdencial objetivando equacionar o déficit do Plano BD Saldado. A elaboração dessa estratégia foi uma exigência do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre o Fundo de Pensão, os Correios e a Previc, em fevereiro deste ano.

A reunião, realizada por videoconferência, reuniu mais de 50 pessoas, entre elas o presidente do Postalis, Paulo Humberto de Oliveira, dirigentes do Instituto e de cinco associações: FAACO (Federação dos Aposentados, Aposentáveis e Pensionistas dos Correios e Telégrafos); FINDECT (Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios); FENTECT (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares); ADCAP (Associação dos Profissionais dos Correios); ANIPP (Associação Nacional Independente de Participantes do Postalis), além de especialistas em previdência da consultoria Mercer – que dá suporte à proposta estudada pelo Postalis.

O Instituto apresentou um estudo inicial da estratégia e ouviu as demandas dos representantes dos participantes. Foi proposta a criação de um grupo de trabalho com representantes das entidades e do Instituto, para estudar e debater as propostas para o equacionamento do déficit e fazer a interlocução entre o Postalis e as entidades representativas.

“Essa primeira reunião teve o objetivo de abrir a discussão, afinal são vocês participantes e o patrocinador que são os maiores interessados na estratégia previdencial.”, declarou o presidente Paulo Humberto.

Nos próximos dias, o Postalis pretende lançar um hotsite sobre a proposta de estratégia previdencial, permitindo que todos os participantes e assistidos conheçam melhor e opinem sobre o assunto. 

Desempenho do Postalis é destaque na imprensa

Notícia do jornal Valor Econômico mostra que planos PBD e Postalprev tendem a bater meta, mesmo em ano de crise

O desempenho dos investimentos do Postalis neste ano de 2020 recebeu um destaque positivo pela imprensa especializada em economia. Na edição desta quinta-feira (28/05), o jornal Valor Econômico mostra que, apesar da crise que atinge os mercados financeiros e que se reflete também nos fundos de pensão, os dois planos do Instituto estão sendo menos impactados.

De janeiro a abril, o plano BD registra resultado positivo de 2,80%, superior à sua meta atuarial para o período, que é de 1,80%. O Postalprev, apesar de ainda estar negativo em 2,40% no acumulado do ano, tem retorno melhor do que a média de rentabilidade dos demais fundos de pensão no País, que aponta perdas de 3,53% no mesmo período.

Na reportagem, que contou com entrevista do Diretor de Investimentos do Postalis, Alexandre Dias Miguel, o jornal relata que durante o período de intervenção foram saneados os investimentos ruins e que a carteira se tornou mais conservadora, protegendo o patrimônio durante este período de alta volatilidade.

Assinantes do jornal podem conferir o texto na íntegra, clicando aqui .

Variação da Cota influencia Saldo de Contas

Alteração é resultado da rentabilidade dos planos. Mesmo com a crise financeira causada pela pandemia, os índices de rentabilidade dos planos se destacaram no setor de previdência complementar.

Enquanto a bolsa de valores brasileira (B3) recuou 36,9% no 1º trimestre, levando planos de previdência abertos e fechados a perdas expressivas, o PBD e o Postalprev tiveram desvalorização de 0,80% e 4,19%, respectivamente. 

Por consequência, tivemos uma redução no valor das cotas do Plano Postalprev, o que se refletiu no “Saldo de Contas do Participante” apresentado no contracheque. Clique aqui para entender melhor como funcionam as cotas e a forma que elas influenciam o saldo de contas.

Mesmo com a crise provocada pelo novo coronavírus, que derrubou o mercado financeiro no mundo todo, os resultados dos planos do Postalis se destacaram no segmento de previdência complementar. De janeiro a abril, a rentabilidade do Plano BD acumula 2,80%, ante uma meta atuarial de 1,80% No Postalprev, o resultado de janeiro a março era negativo em 3,66%. Porém, houve recuperação em abril, fazendo com que, nos primeiros quatro meses do ano, o retorno negativo passasse a 2,41%.

Enfrentamos um momento difícil. Que exige cautela. Contudo, os índices bem menos impactados do que os de outras fundações, têm atraído a atenção da imprensa e inclusive foram divulgados em alguns dos principais jornais econômicos do País.

Acompanhe em nosso site todas as informações sobre seus planos de previdência por meio do Boletim Postalis EM NÚMEROS.

Investimentos do Postalis sofrem menos com impactos da pandemia

Apesar da crise, no primeiro trimestre, composição das carteiras e gestão dos recursos protegeram os investimentos do Instituto.

A composição das carteiras de investimentos do Postalis e a gestão atenta aos movimentos do mercado fizeram com que os dois planos de benefícios administrados pelo Instituto sofressem menos com os impactos da volatilidade financeira, neste primeiro trimestre, gerados pela pandemia do Coronavírus.

Enquanto a bolsa de valores brasileira (B3) recuou 36,9% no período (sendo 29,9% somente no mês de março), levando planos de previdência abertos e fechados a perdas expressivas, o PBD e o Postalprev tiveram desvalorização de 0,80% e 4,19%, respectivamente, no último mês.

Ainda assim, o Postalis fecha o primeiro trimestre com uma variação positiva de 1,07% no BD e um recuo de 3,66% no Postalprev (índice 11 vezes melhor do que o de alguns planos de previdência aberta que registram perda de até 41%, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais – Anbima).

Como os planos de benefícios possuem horizonte de longo prazo, mesmo com resultados negativos em março, a rentabilidade do PBD e do Postalprev acumula ganhos nos últimos 12 meses (20,95% no PBD e 6,89% no Postalprev).

No PBD, recursos alocados em renda fixa e no exterior reduziram o impacto da retração dos ativos de renda variável e estruturados. Além disso, a área de Investimentos, atenta ao novo cenário, destinou parte dos recursos para ações, no momento de maior baixa na bolsa, o que permitiu uma parcela de recuperação já no mês de março.

No caso do Postalprev, a baixa exposição em renda variável e em produtos estruturados protegeram o plano de uma maior volatilidade. A estratégia foi deixar a carteira concentrada em renda fixa, sendo a maior parte em títulos públicos marcados na curva.

O cenário do mercado financeiro ainda é de muita incerteza, por isso o Postalis continua monitorando a situação e cuidando dos investimentos, para preservar os interesses dos participantes e o patrimônio dos planos, mantendo todos continuamente informados.