Postalis tem a melhor rentabilidade dos últimos anos e atinge quase 200% das metas em 2023

Performance nos investimentos dos planos PBD e Postalprev é mais uma grande conquista do Instituto em 2023

A excelente performance nos investimentos dos planos de benefícios é mais uma grande conquista do Postalis para seus participantes e assistidos no ano de 2023: tanto o Planto de Benefício Definido (PBD) quanto o Postalprev, da modalidade de Contribuição Variável (CV), tiveram seus melhores resultados dos últimos anos. Com o melhor retorno desde 2021, o PBD registrou 16,0%, equivalente a 184% de sua meta atuarial, que foi de 8,7%. Com o mesmo objetivo, o Postalprev registrou rentabilidade de 17,1%, correspondente a 197% da meta. É a maior rentabilidade deste plano desde 2018.

Somente no mês de dezembro, as carteiras do PBD e Postalprev avançaram 3,2% e 2,6%, respectivamente, graças ao comportamento do mercado financeiro e a adequada alocação de recursos entre os diversos segmentos e modalidades de ativos. A gestão dos investimentos gera ganhos financeiros e melhora a solvência dos planos.

O PBD encerrou o ano com R$ 3,2 bilhões de patrimônio, sendo 47% alocados em renda fixa, 19,2% em renda variável, 12,7% em imóveis, 9% em empréstimos aos participantes, além da parcela remanescente em investimentos estruturados e no exterior. A gestão desses recursos está distribuída em 56% na carteira própria e 44% por meio de fundos terceirizados.

Já o Postalprev rompeu a marca de R$ 9 bilhões de patrimônio no ano, alocados majoritariamente em renda fixa (79,7%) geridos na carteira própria por meio de títulos públicos federais, seguido pelo segmento de renda variável com 9,2% e empréstimos aos participantes com 7,5%.

Da mesma forma, os recursos do Plano de Gestão Administrativa (PGA) atingiram 14,9% de rentabilidade, correspondente a 114% do seu benchmark (CDI), favorecidos pela realocação em títulos públicos federais atrelados à inflação e prefixados, com o aproveitamento dos spreads gerados pelo movimento de maior abertura dos juros futuros (DI).

Apesar da volatilidade do mercado financeiro provocado pelos conflitos geopolíticos, da evolução da taxa de juros das principais economias do mundo e da redução da taxa de juros doméstica (Selic), contribuíram fortemente para o ótimo resultado os ativos de renda fixa com os juros ainda em patamares elevados, os ganhos gerados com a marcação a mercado e taxas de carregamento do estoque de títulos estrategicamente alocados, conforme estabelecido pela política de investimentos dos planos. Com o fechamento das taxas de juros no mercado, tanto os títulos indexados a índices de preços como os prefixados geraram retornos da ordem de 15% a 22% no ano. Os investimentos em ações também garantiram retornos em torno de 20%, embalados pela recuperação da bolsa de valores ocorridos nos últimos dois meses do ano.

Além disso, merece destaque o segmento de operações com participantes, “cujos empréstimos trazem uma dupla vantagem com as contratações, pois oferecem retornos compatíveis com a meta atuarial, configurando-se, por outro lado, como um excelente benefício aos participantes pelas condições de crédito imbatíveis no mercado, considerando a baixa taxas de juros, o extenso prazo de pagamento e a facilidade de contratação”, afirma o diretor de investimentos Carlos Alberto Zachert. Também devemos comemorar a recuperação em 2023 de mais de R$ 122 milhões de ativos estressados que estavam provisionados para perda, acumulando R$ 997 milhões desde o provisionamento. “Atuamos com muito afinco no propósito de trazer de volta aos planos o máximo de recursos que foram mal aplicados no passado”, continua o diretor Zachert.

“Estamos cumprindo com nosso objetivo de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, garantindo assim a confiança e a tranquilidade de nossos participantes para o futuro”, destaca o diretor de gestão previdencial Walison de Melo Costa.

Para o presidente Camilo Fernandes dos Santos, “o importante disso tudo, é que além de gerar melhores expectativas para os participantes e o Instituto, esse desempenho foi obtido sem aventuras e extrapolações de limites, pois foi construído dentro dos princípios e diretrizes estabelecidos pela legislação e políticas internas, com regras de governança seguindo as melhores práticas de mercado”.

Planos do Postalis acumulam rentabilidade de dois dígitos e acima da meta atuarial

De janeiro a novembro, o PBD teve retorno de 11,54%, enquanto o Postalprev rendeu 13,27%

Os dois planos de previdência complementar do Postalis acumulam, de janeiro a novembro de 2023, rentabilidades nos investimentos muito superiores à sua meta atuarial, de 7,67%. Com índices de retorno de dois dígitos, o Plano de Benefício Definido (PBD) atingiu 11,54%, pouco mais de 50% acima de seu objetivo, enquanto o Postalprev, da modalidade de Contribuição Variável, chegou a 13,27%, resultado 73% superior à meta para o período.

O mês de novembro foi o melhor do ano para ambos os planos, com 4,07% de rentabilidade no PBD e 3,21% no Postalprev. Os resultados refletem uma melhora nas perspectivas do cenário macroeconômico e foram impulsionados pela renda variável (mercado acionário) e alocações no exterior, embora as parcelas destes ativos nas carteiras sejam menos significativas do que a renda fixa. “Além de uma estratégia bem definida e alocações acertadas, também aperfeiçoamos a governança dos investimentos do Postalis, o que traz mais segurança aos participantes e assistidos e preservação do seu patrimônio”, afirma o Diretor de Investimentos, Carlos Alberto Zachert.

A rentabilidade dos investimentos pode ser acompanhada por meio da cota dos planos de benefícios, que após sofrer os impactos negativos do mercado financeiro nos meses de agosto, setembro e outubro, recuperou totalmente no último mês, superando as expectativas de retorno.

Ao longo de 2023, os dois planos estiveram acima de sua meta por 6 dos 11 meses até agora. Por isso, a perspectiva é que encerrem o ano com rentabilidades positivas, contribuindo para o reequilíbrio financeiro do PBD. Neste plano o Postalis aplicará, a partir de 2024, um novo plano de equacionamento, solucionando déficits acumulados em gestões passadas do Instituto. O Postalprev já é um plano superavitário e equilibrado, e com os bons resultados alcançados nos investimentos, amplia as reservas dos participantes para a aposentadoria com robustez e solvência.

“Esse desempenho positivo é fruto do esforço e dedicação dessa gestão na recuperação da sustentabilidade de nossos planos em benefício dos participantes e garantia de suas aposentadorias”, conclui o presidente Camilo Fernandes dos Santos.