Uma nova marca para uma nova fase

Para simbolizar a nova fase do Postalis, a partir do encerramento do Regime Especial e a consequente volta da normalidade institucional, passamos a adotar uma nova logomarca, mais moderna e atual, que expressa uma identidade e um compromisso ainda maior com nossa patrocinadora (Correios), seus funcionários e nossos participantes.

A nova logomarca, o novo manual de identidade visual, bem como as respectivas adequações no site institucional foram desenvolvidos internamente, sem nenhum custo para o Postalis .

Apuração dos Responsáveis pelos Prejuízos ao Postalis

Apurar os responsáveis pelos prejuízos causados ao Postalis é fundamental não só para recuperar recursos financeiros que foram desviados como para não deixar impunes aqueles que, por má fé e desvio de caráter, roubaram recursos e esperanças dos participantes e do patrocinador.

Inicialmente, é importante destacar a dificuldade de encontrar provas que permitam indiciar os responsáveis e, principalmente, condená-los. As investigações para obtenção de provas consistentes requerem uma estrutura física robusta, o emprego de conhecimentos e técnicas especializadas e muito tempo de dedicação exclusiva. Sem um trabalho profissional e competente, as chances de sucesso são quase nulas.

Por estas razões, o Postalis adotou, como forma de ação, a concentração das apurações no Ministério Público Federal (MPF) – Força Tarefa Postalis e MPF do Rio de Janeiro e na Polícia Federal (PF), ficando com tarefa de alimentar esses órgãos com informações, documentos e estudos necessários às investigações. A execução dessa tarefa, assim como o acompanhamento das apurações, tem gerado um permanente e produtivo contato (toda semana há contato pessoal e\ou troca de documento), principalmente, com a Força Tarefa Postalis do MPF.

Nesta situação, pela legislação vigente, cabe ao MPF processar criminalmente os responsáveis. Entretanto, o Postalis sente-se moralmente na obrigação de atuar na justiça diretamente contra as pessoas que lhe causaram prejuízos morais e financeiros. Assim, tem entrado como Assistente de Acusação do MPF nas ações penais já existentes.

Hoje, o Postalis é Assistente de Acusação contra alguns ex-dirigentes e ex-funcionários do Instituto, contra o ex-presidente do BNY Mellon e ex-gestores de fundos de investimentos.

O Postalis entrará ainda como Assistente de Acusação em outros processos em que houver a aceitação pelo juiz da denúncia oferecida pelo MPF.

Reserva Técnica de Serviço Anterior – RTSA

A Reserva Técnica de Serviço Anterior (RTSA) é um tema que tem gerado discussões entre o Postalis e os Correios e também dentro dessas instituições.

Trata-se de um assunto complexo e importante que tem impacto financeiro no Plano de Benefício Definido e tem sido alvo de preocupação da direção do Postalis desde antes da intervenção. Na busca de uma definição do tamanho da RTSA, 3 empresas de consultoria já foram contratadas para elaborar parecer a respeito do assunto. Ainda assim, permanecem pontos a serem definidos.

Na atual diretoria, o tema é tratado com prioridade e tem sido colocado em todas as reuniões do Conselho Deliberativo, uma vez que alguns de seus membros exercem cargos de direção e alto assessoramento dentro dos Correios, reforçando assim o trato do assunto dentro do patrocinador.

Desde o início de 2020, o assunto vem sendo tratado diretamente com a Presidência e com a Diretoria de Governança dos Correios. Dessas tratativas, concluiu-se pela necessidade de estabelecer um grupo de trabalho misto (Correios/Postalis) para levantar as questões ainda pendentes, estabelecer as premissas de cálculo, verificar os pagamentos feitos e devidos e dimensionar o tamanho da dívida, tudo isso tendo como propósito agilizar a solução do problema. A Portaria – PRT/PRESI nº 116/2020 – do Presidente dos Correios instituiu o referido grupo que tem se reunido todas as terças-feiras com avanços significativos nos trabalhos.

Existe, ainda, uma ação jurídica, movida pelo Postalis contra os Correios e a União, em fevereiro de 2015, que requer o retorno do pagamento suspenso. Neste processo, que se encontra em conclusão para sentença, os Correios não apresentam contrariedade ao pagamento da dívida, alegando basicamente que não podem pagar por determinação do Tesouro Nacional.

BNY Mellon

 

 A recuperação de prejuízos causados ao Postalis no passado, seja por investimentos que não deram certo, seja por maus investimentos, isto é,  por má fé, tem sido a tarefa que toma a maior parte do tempo e demanda mais esforços da Diretoria e das gerências de Investimentos e Jurídica. O assunto é tratado com tal prioridade que, no Postalis, o Comitê de Investimentos (assim chamado nos Fundos de Pensão) se chama Comitê de Assessoramento e Recuperação.

Desde a intervenção já foram recuperados em torno de R$ 285 milhões e outros 62 casos estão em processo de negociação com ou sem ações judiciais. Dentre esses processos, estão os casos que envolvem o Banco BNY Mellon e que, sem dúvida, são os de maior proporção e mais emblemáticos.

Várias estratégias foram e estão sendo adotadas na busca de recuperar o prejuízo causado pelo Banco. Desde 2014, as diretorias do Postalis têm entrado na justiça com ações para reparação dos danos, uma das quais resultou no bloqueio judicial de R$ 250 milhões do Mellon.

Durante a intervenção, houve o ingresso, pelo Postalis, de um processo de “Discovery” (tentativa de descoberta de provas) nos Estados Unidos que não prosperou por causa de discordância de método judicial e de jurisdição e da relação custo-benefício. Esta situação foi discutida com o Ministério Público Federal (MPF), com a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e com diversas entidades representativas dos participantes que entenderam pela não continuidade desta ação.

Ainda na intervenção, mais um processo judicial e um processo arbitral foram ingressados e iniciou-se uma negociação direta entre as partes, com a participação do MPF, que, atualmente, encontra-se em andamento.

Existem até hoje 9 ações judiciais contra o Mellon. A mais comentada e polêmica é a que foi conduzida pelo MPF de São Paulo com pedido de reparação de R$ 8,2 bilhões, que foi extinta na 1ª instância. As demais estão em andamento na justiça.

Além das ações judiciais, diversas denúncias foram oferecidas na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), uma das quais resultou em multa de R$ 120 milhões e outras em absolvição do Mellon.

Também, uma representação foi feita junto ao Banco Central, solicitando a abertura de processo administrativo contra o Mellon, mas não rendeu frutos.

Dez dicas para você não se enrolar com o cartão de crédito

Comprar no cartão de crédito é muito fácil: você consegue adquirir o que quer, pagar em até 40 dias sem juros ou parcelar em várias vezes.
A comodidade e facilidade tornam esse tipo de crédito bem frequente no dia a dia, mas vale sempre ter consciência e cuidado para não extrapolar, apertar o bolso e acabar “sujando” seu nome.

1) Antes de comprar, pesquise bastante os preços e veja se outras formas de pagamento podem ser mais vantajosas.
2) Ter uma lista de compras ajuda a controlar a vontade de sair comprando tudo no impulso.
3) Anotar em uma tabelinha o que gastou e as datas que comprou pode ser uma forma de não tomar aquele susto com a fatura.
4) Vai parcelar? Não se esqueça de incluir no orçamento dos meses seguintes. O valor também será reduzido do seu limite até o pagamento.
5) Tá usando o cartão de crédito como complemento de renda? Na hora de pagar você pode acabar comprometendo outra despesa.
6) Pague sempre o valor total da fatura. Aconteceu uma emergência e vai ter que pagar só o mínimo ou rotativo? Cuidado para que não vire uma bola de neve.
7) Fique ligado no vencimento! Pagando em dia, você mantém o crédito e evita os juros e demais encargos financeiros.
8) Usou o limite todo? Conforme você for pagando as faturas, o crédito voltará ao normal.
9) Tem mais de um cartão? Cuidado redobrado para não se enrolar.
10) Se tiver que negociar a fatura, faça um planejamento colocando todas as contas no papel e estudando um valor de parcela. Assim você vai saber direitinho quanto pode comprometer do seu orçamento sem se enrolar novamente.
Anuidade e benefícios
Algumas operadoras oferecem benefícios como troca de pontos acumulados nas compras por bônus em mercadorias, descontos em serviços e até passagens aéreas.
Geralmente, a quantidade e variedade de benefícios oferecidos são ligadas à anuidade do cartão, um valor pago à operadora referente à administração desse serviço.
Negocie com a operadora o valor da anuidade e veja direitinho o que realmente precisa. Isso evita que você pague por serviços desnecessários e poderão pesar no seu orçamento ao longo do tempo.
FONTE: Meu bolso em dia

Por que investir?

Antes de pensar em investir, você deve se fazer a seguinte pergunta: “Para que vou aplicar meu dinheiro?”

Se você ainda não tiver a resposta, pare e reflita. Ter um objetivo é o primeiro passo para um investimento de sucesso. Analise, antes de tudo, a sua situação financeira. Anote em um papel, o que você possui de bens (e aí você pode incluir carro, casa etc), quanto dispõe de capital (ou seja, quanto você tem no banco) e quais são as suas despesas e dívidas (prestações, cartões de crédito, despesas mensais, absolutamente tudo).
Nada deverá escapar deste “pente fino”, pois do contrário, você pode se prejudicar ao gastar um dinheiro que pode lhe fazer falta.
O que você possui é chamado, no mercado financeiro, de ativo e o que você deve, de passivo. Então, depois de listar tudo, subtraia dos ativos, os passivos. Se o resultado for positivo, então você tem um patrimônio liquido positivo, se for o contrário, seu patrimônio liquido está negativo.
Ao relacionar todos os seus bens e direitos (ativo), bem como os compromissos financeiros (passivo), você conhecerá sua real situação patrimonial e poderá traçar, de forma mais realista, uma meta para o seu patrimônio líquido, que deverá orientar seus esforços de poupança e investimento.
O dinheiro não poupado pode faltar quando precisarmos. Por isso, quem tem planos para o futuro, que dependam de dinheiro para serem alcançados, pode optar por uma entre duas principais alternativas: ou conta com a ajuda da sorte ou economiza no presente para utilizar no futuro – em outras palavras: poupa.
Além de garantir tranquilidade financeira, poupar possibilita a realização de sonhos. Com hábitos de poupança e investindo adequadamente, uma pessoa pode aumentar seu patrimônio pessoal e familiar, aumentando as chances de alcançar seus objetivos.

Poupar é acumular valores no presente para utilizá-los no futuro, o que geralmente envolve mudança de hábitos, pois requer uma redução nos gastos pessoais e familiares.
Reduzir despesas pode significar desde simples cuidados para evitar o desperdício até o esforço, por vezes árduo, no sentido de conter gastos.
Além disso, poupar exige a avaliação objetiva das despesas, a fixação de metas e, principalmente, muita persistência, a fim de manter-se economizando pelo tempo necessário até que sejam alcançados os objetivos que motivaram a poupança.

Investir é diferente de poupar
Investir é empregar o dinheiro poupado em aplicações que rendam juros ou outra forma de remuneração ou correção.
O investimento é tão importante quanto a poupança, pois todo o esforço de cortar gastos pode ser desperdiçado quando mal investido.
Ainda que a maioria das pessoas esteja acostumada a pesquisar e comparar preços de bens e serviços, isso nem sempre acontece quando o objetivo é escolher serviços financeiros. Quando se trata de finanças, tendemos confiar mais na opinião de amigos e familiares do que em conselhos de profissionais especializados.
Isso se deve, em parte, à escassez de informações sobre as características dos investimentos, mas também ao fato de que há opções demais a considerar e comparar.
Quando se tem muitas alternativas, a tendência é simplificar o processo de decisão, apoiando-se em opiniões e dicas nem sempre técnicas.

Não há investimento sem risco
É comum o investidor prestar mais atenção à promessa de rentabilidade do que às chances de perda do que foi aplicado. Mas acredite: não há investimento sem risco! Vejamos, por exemplo, um imóvel. Mesmo quando utilizado como moradia, tem todas as características de um investimento e, portanto, está sujeito a riscos.
Apesar de o imóvel poder ser vendido, permitindo a recuperação do valor investido, seu preço está sujeito às altas e baixas do mercado e, dependendo do momento da venda, pode não ser fácil encontrar alguém disposto a pagar o preço desejado.
Além disso, em caso de emergência, pode ser necessário vender a um valor mais baixo do que o considerado justo.
Sendo assim, há pelo menos dois riscos principais: o de não conseguir vender o imóvel no momento desejado e o de não conseguir recuperar o valor investido. Porém, apesar de ser fácil percebermos, pelo exemplo acima, que o risco faz parte do negócio de investir, ainda assim, quem investe bem pode atingir mais rápido seus objetivos, além de poder alcançá-los com menor esforço.
Poupar e investir são duas atitudes relacionadas. Sem poupança, é muito difícil acumular recursos para realizar investimentos. Por outro lado, um investimento inadequado ao perfil do investidor pode resultar em prejuízos e, assim, comprometer os recursos poupados.

Importância da segurança financeira
A segurança financeira é um dos principais fatores de felicidade, pois nos confere maior tranquilidade em relação ao futuro.
Além disso, uma melhor situação econômica pode ser fundamental para realizar projetos que dependam de mais recursos, como a aquisição da casa própria, a compra de um carro, a educação dos filhos ou até mesmo uma inesquecível viagem de férias.
É claro que sempre é possível recorrer a um financiamento. Porém, este deve ser bem planejado, já que precisará ser pago no futuro, além de escolhido com atenção, pois existem alternativas de diferentes custos.
Mas mesmo quando é necessário se endividar, quem tem uma poupança maior geralmente consegue negociar melhores condições, além de poder enfrentar, com mais facilidade e por longo prazo, o comprometimento de parte da própria renda para o pagamento da dívida.
Além do mais, as condições de vida mudam e devemos estar preparados para novas situações e desafios, como aqueles momentos em que o salário estiver defasado, a saúde necessitar de cuidados especiais ou despesas inesperadas surgirem.
Nessas ocasiões, a existência de uma reserva financeira nos dá melhores condições para atravessar as dificuldades. Se, por um lado, nem sempre o dinheiro é solução para os problemas, por outro, sua falta pode ser um fator complicador.
A tranquilidade financeira, no entanto, não está ao alcance apenas daqueles que receberam heranças ou ganharam na loteria. Ela pode ser perseguida por todos, dentro das possibilidades de cada um, através de medidas simples, tais como a mudança nos hábitos de consumo e melhores decisões de investimento.
É claro que atingir a estabilidade nas finanças depende, em grande parte, dos nossos rendimentos. E quanto menor for esse valor, mais difícil pode se tornar o alcance desse objetivo.
Mas em todos os níveis de renda, desenvolver bons hábitos financeiros pode fazer uma diferença real e positiva, pois quem gerencia bem sua própria vida financeira consegue poupar mais, administrar melhor seus rendimentos e realizar investimentos mais adequados, sem precisar contrair dívidas para realizar seus planos.
Isso acontece quando aprendemos a guardar no presente para usufruir no futuro, economizando parte do que ganhamos e investindo corretamente.
Para tanto, é necessário fazer um “Planejamento Financeiro”, que nada mais é do que o ato de estabelecer regras bem definidas de como, onde e quando o dinheiro será gasto.
FONTE: Portal do Investidor